segunda-feira, janeiro 29, 2007

Análise semântica da letra da cantiga "Ana Lee"

A verdade por detrás da obra genial de Rui Reininho

Esta é a minha primeira colaboração com este blog do qual sou leitor assíduo desde os seus primórdios… e para a minha primeira intervenção como cronista, escolhi analisar, ou pelo menos tentar visto q ninguém sabe o que vai na cabeça daquele homem, a obra prima de Rui Reininho, vocalista dos GNR, Ana Lee… passo então a fazer a analise e tentar desvendar um mistério mais bem guardado do que o segredo por detrás do código da Vinci…

Ora esta letra começa com a seguinte frase:

“Eu bebi sem cerimonia o chá”… ate aqui tudo normal, Rui Reininho bebe um chá sem cerimonias, como bom lavajão que é, mas a partir daqui as coisas complicam se… a letra continua com um intrigante “à sombra uma banheira decorada”, ora, enquanto Rui Reininho bebe sofregamente um chá, vislumbra na sombra uma banheira decorada, talvez com belas pinturas ou ate quadros famosos como a Mona Lisa de da Vinci ou mesmo “O grito” de Münch… bem, a letra continua com “num lago de shampoo”, portanto, juntando esta frase com a anterior fica “à sombra uma banheira decorada, num lago de shampoo” o que faz todo o sentido, visto que a banheira decorada esta situada dentro de um lago de shampoo... nota se claramente que o Rui quando estava a fazer este texto, estaria provavelmente sobre efeito de ácidos, o que me leva a crer que o vídeo que o NS postou neste blog há pouco tempo deve ser da sua autoria… bem, continuando, a próxima estrofe deste clássico do Pop Rock português é a seguinte “e dormi como uma pedra que mata”, bem, Rui Reininho, deleitado que estava com o chazinho, decidiu dar uma ronha, e dormiu como uma pedra, mas não uma pedra qualquer, dormiu como uma pedra que mata, portanto devia ser uma pedra pontiaguda… continuando, “senti as nossas vidas separadas”, Rui ao dormir sentiu a sua vida separar se da de Ana Lee… triste… mas a partir daqui rui começa a delirar e refere do nada um “ aquário de ostras cru” ora, como é que este aquário de ostras cru aparece aqui, pode haver um variado numero de interpretações, Ana Lee pode ser uma sereia, pode ser cozinheira numa marisqueira… desenganem-se meus amigos… nenhuma destas é a explicação correcta… a explicação correcta para esta estrofe é que Rui Reininho é de facto estúpido…

Passo agora a analisar o refrão desta obra prima que começa da seguinte maneira… “Ana Lee Ana Lee meu lótus azul” cá esta, romantismo pouco normal em Reininho quando compara a Ana a uma flor de lótus azul… “ópio do povo” pois é, ele dá uma no cravo outra na ferradura, e não estou a falar do facto dele chamar ópio a Ana Lee, porque podia se perfeitamente encarar esta bela jovem como um vício, mas não, ela é ópio e é do povo, o que podemos entender com isto? Ana Lee é, de facto, e isto é uma triste conclusão que faço neste momento, uma prostituta japonesa… mas Reininho continua, “jaguar perfumado”, continua a descrição de Ana Lee dizendo que ela cheira bem… mas depois, “tigre de papel”, não consigo perceber se isto será um insulto ou um elogio, mas a bem da verdade diga se que provavelmente Rui Reininho também não o saberá… o refrão continua da seguinte maneira, “Ana Lee Ana Lee num lótus azul”, brilhante, Rui Reininho mudando apenas um artigo consegue alterar por completo o sentido da frase, se na primeira parte do refrão ele compara Ana a um lótus azul, nesta segunda parte Ana esta num lótus azul, diga se de passagem que Rui Reininho na altura em que fez esta letra, 1992 portanto, tinha como viatura própria um lótus de cor azul, o que significa que Rui Reininho engatou esta jovem prostituta japonesa numa rua, talvez no Marquês, e ela roubou-lhe o carro após o coito praticado entre ambos… mas o refrão continua, “nada de novo” esta frase denuncia de forma óbvia que não e a primeira vez que Rui Reininho requisita os serviços de acompanhantes de rua, e que depois a respectiva dama lhe rouba o automóvel… deixo aqui a minha solidariedade para com o Rui, porque hoje em dia, as ruas são muito perigosas… e é de facto difícil encontrar meretrizes honestas nos dias que correm… bem, continuando, a ultima frase do refrão é “poente queimado, triângulo dourado” ora, esta deu me algum trabalho, mas com tempo, muito tempo, desvendei o que esta por trás desta frase… ora poente queimado, é uma referencia à altura do dia em que Ana Lee lhe roubou o carro, e triângulo dourado será uma referencia a forma como Ana Lee tinha os pelos púbicos aparados… o dourado deixa me duvidas, visto q provavelmente esta jovem japonesa, quis dar um ar mais alternativa a sua púbis… a letra continua, “se ela se põe de vestidinha, parece logo uma princesinha”, cá esta, o desvendar de uma das fantasias sexuais de Reininho, provavelmente gostava de brincar aos príncipes encantados e princesas e fadas, talvez Rui Reininho seja uma das mentes criativas por detrás do sucesso de Floribella, a letra continua com “num trono de jasmim”, nesta frase, por incrível que pareça, não encontro nenhum significado implícito… mas a seguir vem uma parte mais enigmática da letra, “e ao rir-me, embora em verde tónico”, nesta altura, Rui Reininho, provavelmente mais uma vez sob efeito de ácidos, ri-se tanto que fica verde, tónico refira-se, e a seguir Rui Reininho refere “no pais onde fumam as cigarras”, cá esta, claramente os ácidos levam Rui Reininho para outro mundo, tal qual Alice no país das maravilhas, podemos ter aqui, Rui Reininho no país onde fumam as cigarras… a letra continua com “deixei-a a sonhar por mim” claro Rui… vai sonhando… com a broa que estavas não deves ter dado grande prazer a Ana… depois a letra continua com a repetição de refrões, com algumas variantes, como por exemplo uma parte em que Rui Reininho diz “poente deitado, triangulo molhado” naquela que é uma referência óbvia a um acto de sexo oral praticado por Reininho em Ana Lee… e a letra acaba com uma referência as unhas de Ana Lee, “são unhas que gravam” e continua, “as unhas que cravam na pele em mim, Ana Lee”, cá está, durante o acto sexual, Ana Lee passou-se um pouco e cravou as unhas nas costas de Reininho… ainda hoje Reininho ostenta as marcas das unhas desta gueixa… e a letra acaba talvez com a frase mais enigmática de todo o poema, “são mãos que plantam só arroz chau chau” bem, Ana Lee para alem de meretriz de reconhecidos créditos, era também uma espécie de feiticeira, visto que as suas mãos conseguiam plantar arroz chão chão de raiz… incrível… espero que tenham ficado a perceber pelo menos um pouco como funciona a mente retorcida de Rui Reininho… em breve irei me focar em mais letras deste génio alucinado… TF

Dissertação do caralho

Ouve-se muitas vezes por aí "és alto como o caralho", "comes como o caralho" "es lindo como o caralho" "curti como o caralho"... entre outras coisas...

Agora vejamos: O que é um caralho?

No calão da nossa linda linguagem portuguesa, um caralho é vulgarmente associado ao órgão sexual masculino, certo? Até aqui penso que acompanham o meu raciocíonio...

Então porque é que esta linda palavra do nosso calão é tao vulgarizada?

Será que ao dizermos "és alto como o caralho", "comes como o caralho", "és lindo como o caralho" e "curti como o caralho" o que queremos realmente dizer é "és alto como o pénis", "comes como o pénis", és lindo como o pénis" e "curti como o pénis"?

E quando em alguma situação quotidiana praguejamos um bastante audível "CARALHO!!!"? Porque não dizer "PÉNIS!!!"?

Em vez de "VAI PRO CARALHO!!!" dizer "VAI PRO PÉNIS!!!"

"A culpa é do caralho do cão!" ficava "A culpa é do pénis do cão!"

Penso que ja perceberam a ideia... Vamos por o país a pensar neste assunto sério... NS

domingo, janeiro 28, 2007

grande video

quarta-feira, janeiro 17, 2007

Serviço de catering em acidentes de viação

Como é típicamente português, quando há algum acidente junta-se sempre um aglomerado de pessoas, que formam uma roda a observar... E porque não oferecer alguma qualidade a este espectáculo? Penso que a direcção autónoma de estradas devia criar um serviço de catering que chegava juntamente com as ambulâncias ou com as autoridades responsáveis. Assim, os espectadores, para além da habitual conversa sobre quem tem ou não tem a culpa, estavam entretidos a petiscar uns croquetes, uns rissóis, umas chamuças, uns salgadinhos... NS

domingo, janeiro 14, 2007

"Não sei quem" e "Não sei quê"

Em primeiro lugar, se não se sabe quem como é que se sabe que esse "não sei quem" disse "não sei quê"?

"Ah não sei quem disse-me que eras estúpido" ------> Porque haveria de "não sei quem" chamar estúpido ao senhor?

"Ah não sei quê eu n posso ir às couves" ------------> Mas que "não sei quê"? O que é isto afinal? NS

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Temática do "oupa"

Porque é que as pessoas, quando deparadas com um sonoro "oupa" sabem que é para ir a algum lado? Ou que é para fazer alguma coisa? O que significa "oupa" afinal?

Estão dois amigos à espera de um táxi. Nisto ha um que pára e um dos amigos diz "Oupa, entra!"

Ou entao estão dois amigos a decidir o que vão fazer. Um diz "vamos ao futebol?" e diz o outro "Oupa vamos!"

Está assim lançada a polémica do "oupa". NS

sexta-feira, janeiro 05, 2007

Cheiro a lixívia

Hoje, ia eu no metro, quando se senta ao meu lado uma senhora, uma dona de casa nos seus 60 e tal anos. Até aqui tudo normal, não fosse o incrivel cheiro a lixívia que saia da sua epiderme. Este não é um caso único, ainda na mesma viagem, senta-se outra senhora, com as mesmas características da anterior. Aquele cheiro a lixívia ou amoníaco, nem sei distinguir, devido ao acto de limpar o chão da cozinha, está de tal forma entranhada na camada sub cutânea da epiderme, que se nota apesar do uso de qualquer desodorizante que possam, eventualmente, usar... Mas será que este fenómeno se deve mesmo ao facto de estas donas de casa manterem as suas casas limpas? eu propunha uma pesquisa, ou um estudo pormenorizado para interesse público... Até a próxima! NS